Paternidade, adoção

Paulo diz que Deus "nos elegeu nele [em Cristo] antes da fundação do mundo" e "nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo" (Ef 1.4,5). Diz também, a respeito de nossa experiência presente: "Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos [huiothesia], pelo qual clamamos [em nosso próprio idioma]: Aba [aramaico: Pai], Pai [gr. ho patêr]" (Rm 8.15). Somos plenamente filhos, embora ainda não sejamos totalmente maduros. Mas, no futuro, ao deixarmos de lado a mortalidade, receberemos "a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo" (Rm 8.23). A adoção é uma realidade presente, mas será plenamente realizada na ressurreição dentre os mortos. Deus nos concede privilégios de família mediante a obra salvífica do seu Filho incomparável, daquele que não se envergonha de nos chamar irmãos (Hb 2.11).
Escola Kadosh - Visão de Reino
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